sexta-feira, 28 de maio de 2010

NOSSA HISTÓRIA! A ESCOLA ADELAIDE KONDER COM SEDE EM NAVEGANTES,NA RUA MACCARINI,N-350,TEVE SEUS PRIMEIROS PASSOS EM 1952 COM O NOME DE ESCOLA REUNIDA ADELAIDE KONDER APENAS COM AS SÉRIES INICIAIS.
NO ANO DE 1973,RECEBE A DECLARAÇÃO DE DOAÇÃO DE TERRENO,POR MARIA DOS SANTOS SEVERINP,VIUVA RESIDENTE DE ITÁJAI,E DO GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA.
A ESCOLA JUNTO COM SUA DIREÇÃO PLEITEIA ATRAVÉS DO PROCESSO N-536/75,A AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAR TODO O ENSINO FUNDAMENTAL E O PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

PARLAMENTO JOVEN

E.E.B Adelaide Konder - NAVEGANTES


















terça-feira, 30 de março de 2010

quinta-feira, 25 de março de 2010

ESCOLA DE JARAGUÁ PARTICIPA DO PROGRAMA PARLAMENTO JOVEM

Coordenadoras do Programa Parlamento Jovem vão estar hoje em Jaraguá do Sul, no Colégio Evangélico Jaraguá, para apresentar as etapas do programa Parlamento Jovem que acontece em junho, na Capital. O educandário foi selecionado para integrar o quadro das oito escolas catarinenses que participarão nos dias 23 e 24 de junho da 10ª edição do Programa Parlamento Jovem, promovido pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc), sob a coordenação da Escola do Legislativo.

Deise Fátima Menezes e Valéria Corrêa Zacaron irão sanar as dúvidas e apresentar o funcionamento dos trabalhos até o dia de apresentação, emFlorianópolis. O Colégio Evangélico Jaraguá irá participar desta 10ª edição do programa. No total, serão 16 alunos selecionados, todos do Ensino Médio e com até 21 anos, os quais se juntarão aos representantes de outras sete escolas do estado, que irão elaborar projetos de leis, indicações ou outra moção (cada escola um) visando o benefício da cidade, região e/ou estado, além de participar dos dois dias de atividades na Assembléia Legislativa de Santa Catarina.

Dos 16 alunos de cada escola selecionada, cinco deles serão eleitos "deputados estudantes" totalizando 40. O programa foi criado para estimular a participação política da juventude e, através do deputado estudante, o aluno poderá viver situações reais da atividade político-parlamentar, com a elaboração, apresentação e votação de projetos em sessão plenária. A escolha dos 16 estudantes que representarão a região ficará a cargo da própria escola, assim como o tema e a elaboração do projeto.

Jornal Absoluto – Jaraguá do sul – 19/03

terça-feira, 16 de março de 2010

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A coisa tá feia!

TUDO SOBRE O EL NINO E LA NINA

Introdução

El Niño é um fenômeno atmosférico-oceânico caracterizado por um aquecimento anormal das águas superficiais no oceano Pacífico Tropical, e que pode afetar o clima regional e global, mudando os padrões de vento a nível mundial, e afetando assim, os regimes de chuva em regiões tropicais e de latitudes médias.

La Niña representa um fenômeno oceânico-atmosférico com características opostas ao EL Niño, e que caracteriza-se por um esfriamento anormal nas águas superficiais do Oceano Pacífico Tropical. Alguns dos impactos de La Niña tendem a ser opostos aos de El Niño, mas nem sempre uma região afetada pelo El Niño apresenta impactos significativos no tempo e clima devido à La Nina.

El Nino

O mar tem a capacidade de armazenar massas de água quentes ou frias geradas numa camada profunda e cobri-las com uma camada rasa pouco significativa durante o verão. Mas apenas para ressuscitá-la, por agitação renovada, durante a seguinte estação tempestuosa. Os progressos no conhecimento físico-matemático sobre as causas do fenômeno El Niño, no Oceano Pacífico, e sua influência no clima global vieram confirmar a tese da "memória oceânica" e suas conseqüências atmosféricas.

O fenômeno conhecido por El Niño, se refere ao aquecimento anormal das águas superficiais nas porções central e leste do Oceano Pacífico, nas proximidades da América do Sul, mais particularmente na costa do Peru. A corrente de águas quentes que ali circula, normalmente, em direção sul no início do verão somente recebe o nome de El Niño quando a anomalia térmica atinge proporções muito elevadas (em torno de 4 a 6°C). Em termos sazonais o fenômeno ocorre com mais freqüência no período que antecede o Natal, o que explica a origem do nome, que significa, em espanhol, "o menino", uma alusão ao menino Jesus, que nasceu num 25 de dezembro.

O El Niño se faz notar com maior evidência nas costas peruanas, pois as águas frias provenientes do fundo oceânico (ressurgência) e da Corrente Marinha de Humboldt são ali interceptadas por águas quentes provenientes do norte e oeste. Esta alteração regional assume dimensões continentais e planetárias à medida que provoca desarranjos de toda ordem em vários climas da Terra.

O El Niño é mais conhecido, sobretudo popularmente, como sendo um fenômeno climático. Esta compreensão, parcialmente incorreta, decorre da forte influência das condições oceânicas no comportamento climático, donde se fala da interação oceano-atmosfera. O Anti-El Niño (também chamado La Niña), ao contrário do El Niño, é representado pelo resfriamento anormal das águas do Pacífico e também desempenha consideráveis impactos nas atividades humanas.

Nas últimas duas décadas, cientistas, estudando as variações climáticas do planeta, descobriram que o fenômeno El Niño não ocorre sozinho; as variações de temperatura no Pacífico estão acopladas a variações de pressão atmosférica, conhecidas como "oscilações sulinas".

Essas oscilações foram descobertas em 1923 pelo climatologista britânico Gilbert Walker, que estava tentando entender por que a estação chuvosa conhecida como monção deixa de ocorrer na Índia em certos anos. Walker mostrou que existiam padrões irregulares de oscilação da pressão sobre o Pacífico que se propagavam de leste a oeste. Essa é a direção oposta do aquecimento das águas oceânicas que ocorre durante o El Niño. (Possíveis origens do fenômeno).

O aquecimento das águas que afeta os pescadores peruanos está ligado com a estação chuvosa na Índia e no Sudeste Asiático por meio da interação entre a dinâmica dos oceanos e da atmosfera. Esse acoplamento dos oceanos com a atmosfera é um exemplo perfeito de como certos problemas científicos requerem um tratamento que envolve vários componentes ao mesmo tempo.

Para que possamos entender as variações climáticas que afetam um determinado local, como a Amazônia, não basta estudarmos apenas aquela região isoladamente. Precisamos estudar como o contexto climático global pode afetar um determinado local. Em estudos climáticos, como talvez em nenhum outro estudo, a Terra aparece como uma entidade única, em que efeitos locais podem influenciar o comportamento global e vice-versa.

O fenômeno acoplado do El Niño com a Oscilação Sulina ocorre, historicamente, com uma freqüência média de quatro anos. Portanto, nos últimos 12 ou 13 anos, em média, o fenômeno deve ter ocorrido em torno de três vezes. No entanto, ele ocorreu seis vezes desde 1984, o dobro do número esperado. Mais ainda, sua última ocorrência foi a mais dramática: enquanto normalmente a variação de temperatura é de 1ºC ou de 1,5ºC, no ciclo de 97 a 98 a temperatura subiu 4ºC acima da média.

Os modelos climáticos indicam que o culpado por essas oscilações é o efeito estufa. "Indicam", porque nem todos os cientistas concordam com essas conclusões. As incertezas vêm das limitações dos computadores em realmente simular o clima da Terra em detalhe. De qualquer forma, os dados climáticos não mentem e estão diretamente acoplados com a quantidade de gases poluentes na atmosfera.

As nações mais avançadas tecnologicamente, acompanham o tempo atmosférico no mundo todo através de uma rede de satélites artificiais e computadores, conectados. Os empresários desses países só fazem aquisições nas bolsas internacionais de cereais, assessorados por meteorologistas.
Aqui no Brasil, temos sido tão “ingênuos” que até pagamos para que escritórios internacionais de meteorologia acompanhem, estudem e prevejam o nosso tempo.

La Niña

O fenômeno La Niña, ou episódio frio do Oceano Pacífico, é o resfriamento anômalo das águas superficiais no Oceano Pacífico Equatorial Central e Oriental. De modo geral, pode-se dizer que La Niña é o oposto do El Niño, pois as temperaturas habituais da água do mar à superfície nesta região, situam-se em torno de 25º C, ao passo que, durante o episódio La Niña, tais temperaturas diminuem para cerca de 23º a 22º C. As águas mais frias estendem-se por uma estreita faixa, com largura de cerca de 10 graus de latitude ao longo do equador, desde a costa Peruana, até aproximadamente 180 graus de longitude no Pacífico Central.

Assim como o El Niño, La Niña também pode variar em intensidade. Um exemplo dessa variação é o intenso episódio de La Niña ocorrido em 1988/89, comparado ao episódio mais fraco de 1995/96.
Outros nomes como "El Viejo" ou "anti-El Niño" também foram usados para se referir a este resfriamento, mais o termo La Niña ganhou mais popularidade. Segundo o Centro Meteorológico Nacional dos Estados Unidos (NCEP), ocorreram outros eventos de La Niña em 1904/05, 1908/09, 1910/11, 1916/17, 1924/25, 1928/29, 1938/39, 1950/51, 1955/56, 1964/65, 1970/71, 1973/74, 1975/76, 1988/89 e 1995/96.
No intenso e mais recente episódio de La Niña ocorrido em 1988/89, o resfriamento das águas superficiais foi mais lento, ou seja, demorou dois meses para que a temperatura superficial do Pacífico diminuísse 3,5º C. Em 1998, o Pacífico Tropical também teve uma queda similar de temperatura, mas o resfriamento ocorreu em apenas um mês.

Exemplo do La Niña. Anomalias de temperatura da superfície do mar (TSM)
observadas em dezembro de 1988. Valores em graus Celsius.

Durante os episódios de La Niña, os ventos alísios são mais intensos que a média climatológica. O Índice de Oscilação Sul (o indicador atmosférico que mede a diferença de pressão atmosférica à superfície, entre o Pacífico Ocidental e o Pacífico Oriental) apresenta valores positivos, os quais indicam a intensificação da pressão no Pacífico Central e Oriental, em relação à pressão no Pacífico Ocidental. Em geral, o episódio começa a se desenvolver em meados de um ano, atinge sua intensidade máxima no final daquele ano e dissipa-se em meados do ano seguinte.

De acordo com as avaliações das características de tempo e clima, de eventos de La Niña ocorridos no passado, observa-se que o La Niña mostra maior variabilidade, enquanto os eventos de El Niño apresentam um padrão mais consistente. Os principais efeitos de episódios do La Niña observados sobre o Brasil são:

  • passagens rápidas de frentes frias sobre a Região Sul, com tendência de diminuição da precipitação nos meses de setembro a fevereiro, principalmente no Rio Grande do Sul, além do centro-nordeste da Argentina e Uruguai;
  • temperaturas próximas da média climatológica ou ligeiramente abaixo da média sobre a Região Sudeste, durante o inverno;
  • chegada das frentes frias até a Região Nordeste, principalmente no litoral da Bahia, Sergipe e Alagoas;
  • tendência às chuvas abundantes no norte e leste da Amazônia;
  • possibilidade de chuvas acima da média sobre a região semi-árida do Nordeste do Brasil. Essas chuvas só ocorrem se simultaneamente ao La Niña, as condições atmosféricas e oceânicas sobre o Oceano Atlântico mostrarem-se favoráveis, isto é, com TSM acima da média no Atlântico Tropical Sul e abaixo da média no Atlântico Tropical Norte.

Em alguns lugares, como no Sul do Brasil, durante o forte evento de La Niña de 1988/89, a estação chuvosa de setembro a dezembro de 1988 teve um mês de muita seca, mas os demais meses da estação teve chuva normal, ou ligeiramente acima da média. Durante o episódio fraco de 1995/96, o esfriamento do Pacifico não foi tão intenso, mas o período chuvoso de setembro a dezembro de 1995, mostrou durante todos os meses, chuvas abaixo da normal climatológica.

Com relação à Amazônia, as vazões dos Rios Amazonas no posto de Óbidos e as cotas do Rio Negro, em Manaus, mostram valores maiores que a média durante os episódios de La Niña ocorridos em 1975/76 e 1988/89, comparados com valores mais baixos nos anos de El Niño, ocorridos em 1982/83 e 1986/87.
Durante o corrente ano de 1998, após a rápida desintensificação do fenômeno El Niño em maio e junho, observou-se um súbito resfriamento das águas do Pacífico Equatorial Central.

Esse resfriamento continuou em julho, porém um novo episódio do fenômeno La Niña ainda não está totalmente caracterizado. As previsões indicam que todas as condições do La Niña acontecerão até o final deste ano: águas mais frias no Pacífico Equatorial Central e Oriental ao longo do Equador, ventos alísios mais fortes e intensificação da pressão atmosférica na parte oriental do oceano e enfraquecimento das pressões na porção ocidental.

Nos últimos 15 anos, foram apenas três ocasiões em que o La Niña foi sucedido pelo El Niño. O episódio intenso de El Niño de 1982/83 foi seguido de um evento fraco de La Niña em 1984/85, e um El Niño menos intenso, ocorrido em 1986/87, foi seguido de um forte La Niña em 1988/89, e o El Niño longo, mais fraco de 1991/94 foi seguido de em episódio fraco de La Niña em 1995/96.

El Niño e La Niña são oscilações normais, previsíveis das temperaturas da superfície do mar, nas quais o homem não pode interferir. São fenômenos naturais, variações normais do sistema climático da Terra, que existem há milhares de anos e continuarão existindo.

Dois el ninos?

Mudança de estilo

A diferença entre os dois tipos de El Niño tem a ver principalmente com a região do oceano Pacífico que passa por um aquecimento anormal de suas águas, desencadeando os efeitos do fenômeno. Enquanto o El Niño tradicional está ligado às águas relativamente quentes no leste do Pacífico, perto da costa peruana, o Modoki aparece na região central do oceano --daí outro de seus apelidos, "El Niño da Linha Internacional da Data", por estar perto da linha imaginária usada para marcar a mudança de um dia para outro nos fusos horários.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

MUNDO EM PERIGO!


ULTIMAS OCORRENCIAS DO EL NINO

Ocorrência de El Niño
1877 - 1878
1888 - 1889
1896 - 1897
1899
1902 - 1903
1905 - 1906
1911 - 1912
1913 - 1914
1918 - 1919
1923
1925 - 1926
1932
1939 - 1941
1946 - 1947
1951
1953
1957 - 1959
1963
1965 - 1966
1968 - 1970
1972 - 1973
1976 - 1977
1977 - 1978
1979 - 1980
1982 - 1983
1986 - 1988
1990 - 1993
1994 - 1995
1997 - 1998
2002 - 2003
2004 - 2005
2006 - 2007
2009 - 2010
-

Legenda:
Forte
Moderada
Fraco
Fontes de Informações
Rasmusson e Carpenter 1983, Monthly Weather Review, Ropelewski e Halpert 1987, Monthly Weather Review. Cold episode sources Ropelewski e Halpert 1989, Journal of Climate. Climate Diagnostics Bulletin. A intensidade dos ventos é baseada no padrão e magnitude das anomalias da TSM do Pacífico Tropical.