quinta-feira, 26 de novembro de 2009

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O AQUECIMENTO GLOBAL

Aquecimento Global

Aquecimento Global

O aquecimento global é o aumento da temperatura terrestre (não só numa zona específica, mas em todo o planeta) e tem preocupado a comunidade científica cada vez mais. Acredita-se que seja devido ao uso de combustíveis fósseis e outros processos em nível industrial, que levam à acumulação na atmosfera de gases propícios ao Efeito Estufa, tais como o Dióxido de Carbono, o Metano, o Óxido de Azoto e os CFCs.

Há muitas décadas que se sabe da capacidade que o Dióxido de Carbono tem para reter a radiação infravermelha do Sol na atmosfera, estabilizando assim a temperatura terrestre por meio do Efeito Estufa, mas, ao que parece, isto em nada preocupou a humanidade que continuou a produzir enormes quantidades deste e de outros gases de Efeito Estufa.

A grande preocupação é se os elevados índices de Dióxido de Carbono que se têm medido desde o século passado, e tendem a aumentar, podem vir a provocar um aumento na temperatura terrestre suficiente para trazer graves conseqüências à escala global, pondo em risco a sobrevivência dos seus habitantes.

Na realidade, desde 1850 temos assistido a um aumento gradual da temperatura global, algo que pode também ser causado pela flutuação natural desta grandeza. Tais flutuações têm ocorrido naturalmente durante várias dezenas de milhões de anos ou, por vezes, mais bruscamente, em décadas. Estes fenômenos naturais bastante complexos e imprevisíveis podem ser a explicação para as alterações climáticas que a Terra tem sofrido, mas também é possível e mais provável que estas mudanças estejam sendo provocadas pelo aumento do Efeito Estufa, devido basicamente à atividade humana.

Para que se pudesse compreender plenamente a causa deste aumento da temperatura média do planeta, foi necessário fazer estudos exaustivos da variabilidade natural do clima. Mudanças, como as estações do ano, às quais estamos perfeitamente habituados, não são motivos de preocupação.

Na realidade, as oscilações anuais da temperatura que se têm verificado neste século estão bastante próximo das verificadas no século passado e, tendo os séculos XVI e XVII sido frios (numa escala de tempo bem mais curta do que engloba idades do gelo), o clima pode estar ainda a se recuperar dessa variação. Desta forma os cientistas não podem afirmar que o aumento de temperatura global esteja de alguma forma relacionado com um aumento do Efeito Estufa, mas, no caso dos seus modelos para o próximo século estarem corretos, os motivos para preocupação serão muitos.

Segundo as medições da temperatura para épocas anteriores a 1860, desde quando se tem feito o registro das temperaturas em várias áreas de globo, as medidas puderam ser feitas a partir dos anéis de árvores, de sedimentos em lagos e nos gelos, o aumento de 2 a 6 ºC que se prevê para os próximos 100 anos seria maior do que qualquer aumento de temperatura alguma vez registrado desde o aparecimento da civilização humana na Terra. Desta forma torna-se assim quase certo que o aumento da temperatura que estamos enfrentando é causado pelo Homem e não se trata de um fenômeno natural.

No caso de não se tomarem medidas drásticas, de forma a controlar a emissão de gases de Efeito Estufa é quase certo que teremos que enfrentar um aumento da temperatura global que continuará indefinidamente, e cujos efeitos serão piores do que quaisquer efeitos provocados por flutuações naturais, o que quer dizer que iremos provavelmente assistir às maiores catástrofes naturais (agora causadas indiretamente pelo Homem) alguma vez registradas no planeta.

A criação de legislação mais apropriada sobre a emissão dos gases poluentes é de certa forma complicada por também existirem fontes de Dióxido de Carbono naturais (o qual manteve a temperatura terrestre estável desde idades pré-históricas), o que torna também o estudo deste fenômeno ainda mais complexo.

Há ainda a impossibilidade de comparar diretamente este aquecimento global com as mudanças de clima passadas devido à velocidade com que tudo está acontecendo. As analogias mais próximas que se podem estabelecer são com mudanças provocadas por alterações abruptas na circulação oceânica ou com o drástico arrefecimento global que levou à extinção dos dinossauros. O que existe em comum entre todas estas mudanças de clima são extinções em massa, por todo o planeta tanto no nível da fauna como da flora. Esta analogia vem reforçar os modelos estabelecidos, nos quais prevêem que tanto os ecossistemas naturais como as comunidades humanas mais dependentes do clima venham a ser fortemente pressionados e postos em perigo.

Fonte: educar.sc.usp.br

Aquecimento Global

Aquecimento Global

Estudo que aponta correlação entre aquecimento global e aumento dos furacões traz à tona debate sobre a influência do homem na natureza. Questão é uma das mais importantes na discussão ambiental atualmente

A recente onda de furacões nos EUA trouxe medo e desconfiança à população norte-americana. Em meio às notícias da tragédia, no entanto, uma pesquisa do climatologista do MIT (Massachusetts Institute of Technology), Kerry Emanuel, apontou indícios de que o aumento da intensidade e da duração dos furacões pode estar relacionado à elevação da temperatura da atmosfera terrestre.

O estudo trouxe à tona um dos maiores problemas que a humanidade precisará enfrentar no novo milênio. Neste especial preparado pelo Universia Brasil você vai saber mais sobre as consequências já vividas atualmente e saber o que os governos tem feito para conter o aquecimento do planeta.

O avanço do aquecimento global

As aterrorizantes passagens dos furacões Rita e Katrina pelo sul dos EUA chamaram a atenção dos pesquisadores para um fenômeno bastante discutido em todo o planeta nas últimas décadas: o crescimento do aquecimento global. Embora ainda não exista relação direta comprovada entre os dois fenômenos, estudos realizados pelo climatologista do MIT (Massachusetts Institute of Technology), Kerry Emanuel, apontaram que, nos últimos trinta e cinco anos, a duração e a intensidade dos furacões no Oceano Pacífico aumentaram.

O grande destaque na pesquisa, no entanto, foi a constatação de que, neste mesmo período, registrou-se uma forte elevação na temperatura atmosférica e na superfície do oceano. Embora ainda não esteja cientificamente comprovada a relação causa/efeito entre os dois fenômenos, os dados ligaram o alerta vermelho na comunidade científica. Preocupação constante dos ambientalistas, os indícios apontados na pesquisa mostram que o aquecimento global começa a apresentar sua conta agora, e não em médio prazo, como era esperado.

Os furacões, embora tenham provocado estragos irreparáveis, são apenas a ponta de um problema que pode trazer sérios problemas ao futuro da humanidade. Problemas que, cada vez mais, começam a mostrar suas "garras", interferindo no clima, nas plantações, na qualidade do ar. "Hoje, não há dúvidas de que uma mudança climática se iniciou e está se desenvolvendo. Existem vários fatores que já apontam nesse sentido. O planeta está sofrendo um aquecimento que é significativo", afirma o professor do departamento de Geografia da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Fernando Livi.

Uma vez constatado o aquecimento global, teve início uma "caça às bruxas". Era preciso encontrar um culpado para as alterações climáticas. Periodicamente, um novo vilão era encontrado: o consumo descontrolado de derivados do petróleo, a poluição industrial, o CFC, o CO2. Olhando para estas questões, não é difícil perceber que o ser humano e seus hábitos estão por trás de todos elas. Desmatando, incendiando e extraindo recursos naturais ao limite, o homem acabou por transformar em tragédia algo que pode ser apenas um dos ciclos do planeta.

"O que realmente existe é um aumento da temperatura global. Agora, a grande questão é se isso é um ciclo natural do planeta ou se está sendo provocado diretamente pela atividade humana", explica o professor do departamento de física da UFMS (Universidade Federal do Mato Grosso do Sul), Hamilton Pavão. "O que se tem em consenso, é que, mesmo que este seja um ciclo natural, é certo que as atividades humanas estão interferindo e agravando essa situação de aquecimento. Essa é a realidade."

O Brasil e as conseqüências

Com o crescimento da temperatura global nos últimos vinte anos, as conseqüências já vinham se agravando nos últimos tempos. Inversões climáticas e derretimento das calotas polares foram os primeiros sinais de que algo estava errado. Hoje já se sabe, por exemplo, que, além destas conseqüências mais claras, há problemas não tão visíveis. "O aquecimento também muda as taxas de reações químicas dos componentes da atmosfera. Por conta dessas alterações, podemos ter produção de algumas espécies de forma mais rápida do que de outras. Isso pode ser uma conseqüência também", explica Pavão.

Quando estes sinais começaram a afetar a economia de alguns países, no entanto, surgiu uma cobrança mais intensa de políticas que colaborassem na redução dos prejuízos. Assim, criou-se a polêmica em torno da criação de acordos multi-laterais, como o protocolo de Kioto, que comprometessem as nações a combater as causas do aquecimento (leia mais no link "Soluções políticas). No Brasil não é diferente. No caso brasileiro, a grande questão se dá em torno dos problemas criados para a agricultura, elemento cada vez mais importante para a economia local.

Em um país de dimensões continentais, as conseqüências têm se apresentado de maneira distinta. Cada vez mais, regiões que tradicionalmente contavam com razoáveis períodos de chuva, como o sudeste e o sul, passam a conviver com longas estiagens. Ao mesmo tempo, as chuvas, quando chegam, superam completamente as expectativas – e o resultado, em alguns casos, chega a ser trágico, com fortes enchentes. Vale lembrar que, no início de 2004, a região Sul registrou a passagem do furacão Catarina, com ventos que variavam entre 118 km/h a 152 km/h.

Para exemplificar de maneira prática o que ocorre, pode-se tomar como exemplo a estiagem vivida no Rio Grande do Sul nos últimos anos. Sem chuvas, a quantidade de água do solo diminuiu sensivelmente, prejudicando o desenvolvimento da safra. "Tivemos uma estiagem no verão passado que prejudicou muito as plantações de milho e soja. A economia está começando a sofrer violentamente com o empobrecimento do campo e gerando índices de retração industrial e do comércio. O PIB do estado está começando a mostrar os números do que é uma seca prejudicando a produção agrícola", afirma Livi.

Segundo Livi, nos últimos dez anos, de cinco a sete safras foram prejudicadas pela falta de água no solo. O impacto, além de ambiental, também se transforma em um problema social. "O prejuízo por uma perda provocada pela falta de água é muito grande para a sociedade. E é para isso que precisamos nos preparar. Ou com pesquisas que possibilitem ter culturas que nos dêem uma garantia de resistir à estiagem ou medidas como procurar ampliar as áreas de florestas, que mantêm a água no solo por mais tempo", diz.

Soluções

Atualmente, são poucas as perspectivas para a solução do problema. Investir na redução dos chamados gases-estufa pode reduzir os prejuízos, mas não saná-los. Além deles, crescem problemas graves e que também tem interferência nesse contexto, como os desmatamentos, os incêndios, o crescimento da fronteira agrícola. Para o professor Livi, o homem pode acabar sendo surpreendido pela própria natureza, que pode encontrar no crescente aquecimento global a solução para revertê-lo.

"Acredito que talvez sejamos surpreendidos, se o aquecimento global gerar um aumento significativo de nuvens, que geram um alto índice de reflexão da energia solar. Dessa forma, poderíamos ter um efeito de redução do aquecimento provocado por ele mesmo. Não sabemos se vai ocorrer, mas, fisicamente, é possível que ocorra", explica Livi. "Podemos ser agraciados com esses efeitos, que gerariam uma atenuação do aquecimento global. Esses fenômenos naturais têm poder de agir sobre o clima do planeta até em curto prazo."

Ainda assim, eliminada a ação do homem no meio-ambiente, fica a incerteza de saber se estamos passando por um ciclo climático do planeta. Se for esse o caso, dificilmente saberemos. "Se observarmos os períodos da terra, já passamos por uma era glacial e depois veio o degelo. Por essa observação, sabemos que já houve um aquecimento natural da terra, há milhões de anos. Então, como esses ciclos são muito lentos, talvez a gente não viva para saber se vai passar", finaliza Pavão.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009


MARÉ NO BRASIL:O SOFRIMENTO DOS MARES.

No Brasil, a última grande maré vermelha
ocorreu na Baía de Todos os Santos, Bahia, em 2007, e provocou a morte
de cerca de 50 toneladas de mariscos e peixes, representando uma ameaça
às atividades econômicas da população local.

Atualmente, os cientistas vêm aperfeiçoando técnicas
de monitoramento capazes de prever quando e onde ocorrerão novos episódios.

Este acompanhamento permite que se conheça melhor o funcionamento
do fenômeno para que, algum dia, possamos abrandar ou até evitar
os problemas causados pela maré vermelha.

DEFINIÇAO DA MARÉ VERMELHA.

As marés vermelhas, correspondem a um aumento do número de indivíduos de uma dada espécie, formando manchas de coloração visível nos mares(nem sempre vermelhas), devido à alta densidade. Ocorrem principalmente em águas do Brasil, ricas em nutrientes. Podem causar morte de peixes, pelo consumo exagerado de oxigênio e produção de toxinas. Estas toxinas agem no sistema nervoso. Os moluscos geralmente não são sensíveis, mas podem acumular estas toxinas, que podem atingir o homem e outros mamíferos através da ingestão destes.

SOLUÇÕES PARA A MARÉ VERMELHA.

Um problema como esse deve ser resolvido mundialmente, sendo que esta maré só ocorre por causa das sujeiras jogadas nos rios e lagos, mares e cachoeiras, um outro modo de ajudar são limpar os rios de alguma forma. Se VOCÊ souber alguma forma de resolver diferente dessa que coloquei escreva um comentário para nós!